Atrações no Parque Estadual do Rio Doce:

Cachoeira do Santana
Corredeira
Na verdade é uma pequena corredeira num estreitamento do rio Doce. Da foz do rio Piracicaba até ela são 14 quilômetros. Barcos não passam. Não há acesso por dentro do parque. Neste caso é preciso contornar o parque até o distrito de Revés do Belém (município de Bom Jesus do Galho). Só para os mais e...
Ler Matéria

Trilha do Angico Vermelho
Trilhas/caminhadas
Fica próxima do Centro de Visitantes, distante cerca de cinco quilômetros da portaria principal....
Ler Matéria

Ponte Perdida
Interessante
Também conhecida como "do Revés do Belém". Esta na porção norte. Um dos pontos mais emblemáticos do parque, marco do movimento ambientalista nacional. Nada mais é que uma ponte que leva o nada a lugar nenhum. Seria uma estrada que cortaria o parque, ligando Timóteo e Coronel Fabriciano a Caratinga. ...
Ler Matéria
 
Você está na seção Atrações Turísticas Geral - Detalhamento

Ponte Queimada

Categoria: Interessante
Parque Estadual do Rio Doce - Região Central - MG
 na porção sudeste do parque.
Circuito Mata Atlântica de Minas
Coordenadas GPS: Lat -19.749050º Lon -42.478060º

  (-)

       Com 800 metros de extensão, tem sua origem em 1782, quando o então governador da capitania de Minas. D. Rodrigo José de Menezes, mandou construir uma estrada ligando Vila Rica (atual Ouro Preto) à região do rio Cuieté, onde se aventava a descoberta de ouro. Esta estrada cortava a área onde hoje está o parque e atravessava o rio Doce. Há três versões para o nome da ponte, que alimentam e dão sabor à controvérsia, envolvendo degredados, agentes do Estado e os índios Botocudos. A primeira culpa os malfeitores de Ouro Preto, Mariana e Sabará, que foram degredados para a região e, revoltados, tocaram fogo na ponte. A segunda incrimina os próprios policiais, insatisfeitos com a tarefa infeliz de conduzir degredados. Já a terceira, mais repetida e popularmente aceita, coloca os ferozes índios Botocudos como autores, por razões óbvias de defesa de seu território. A ponte poderia ser chamada também de “molhada”, pois foi, por pelo menos duas vezes, destruída por enchentes do rio Doce. Esta ponte “teimosa” merece uma visita não só por sua história, mas pela beleza do local, num desnível encachoeirado onde o rio Doce exibe toda sua majestade e força.
Texto e foto: Marcelo JB Resende. REPRODUÇÃO PROIBIDA.






Passe o mouse sobre os ícones para saber do que se trata.
 Disponível      Não Disponível
Características Gerais:

           

Atendimento (idioma):



Entrada gratuita


Compartilhe
 
Topo



















© 2015 - Idas Brasil - Todos os Direitos Reservados